O estudo é assinado por dois antropólogos especialistas em identificação de terras indígenas, os quais têm em seus currículos a participação em vários estudos produzidos para a Justiça Federal e para a própria FUNAI em Mato Grosso do Sul. Eles foram ainda auxiliados por uma bióloga especialista em plantas da Caatinga, quem identificou várias espécies florísticas manejadas pelos Fulni-Ô, Tuxá e Kariri Xocó na área outrora chamada pela FUNAI de Terra Indígena Bananal.

No trabalho constam respostas claras, objetivas e precisas a todas as "dúvidas" apresentados pela presidência da FUNAI, bem como a desconstrução dos argumentos fajutos dos antropólogos a serviço do colonialismo oficial, os quais se prestaram a produzir pareceres e outros sofismas para negar a tradicionalidade da ocupação indígena na área.

E agora, quais serão as estratégias do órgão (anti) indigenista oficial para negar o reconhecimento dos direitos territoriais e prejudicar a comunidade indígena do Santuário dos Pajés?