Repressão, porém, Vitória na quinta-feira, dia 03 de novembro (aniversário de 1 mês da 1º Invasão, da EMPLAVI) 
Quinta-feira, o dia começou tenso. Muitos tratores, invasão coordenada de novas áreas a fim de conseguir cercar o Santuário dos Pajés nos 4 hectáres sonhados por Arruda e Empreiteiras há 4 anos. Apoio maciço do Governo Agnelo (que se diz “novo caminho”) com quase 200 homens da Polícia Militar, helicópteros com Atiradores de Elite e etc... Logo cedo, as 08.30h da manhã, aproveitando que os Apoiador@s estavam em apenas 20 pessoas, a PM já chegou prendendo 11 pessoas que tentavam impedir a derrubada de área do Santuário, e 1 hora depois mais 2 que só estavam filmando. As prisões foram excessivamente violentas, chegando a usar gás de pimenta depois que as pessoas já se encontravam algemadas.
As 13.00h os presos já haviam sido soltos e éramos centenas. Aos olhares do forte aparato repressivo policial @s apoiador@s presentes, junto aos Índios das Etnias Funi-ô e Guajajara, que vivem nos 51 hectares do Santuário dos Pajés, conseguiram derrubar todas as cercas das invasões da Brasal e João Fortes, junto às cercas da nova área que estava sendo devastada.
A PM cercou todos mas como não podia levar tantas dezenas de pessoas presas, visto o momento delicado de várias denuncias de corrupção que recaem sobre o Governador Agnelo, a conta de prisões teve que fechar nos 13 da manhã, coincidentemente o número do Partido dos Trabalhadores, que se diz de esquerda.
 Quinta-feira, o dia começou tenso. Muitos tratores, invasão coordenada de novas áreas a fim de conseguir cercar o Santuário dos Pajés nos 4 hectáres sonhados por Arruda e Empreiteiras há 4 anos. Apoio maciço do Governo Agnelo (que se diz “novo caminho”) com quase 200 homens da Polícia Militar, helicópteros com Atiradores de Elite e etc... Logo cedo, as 08.30h da manhã, aproveitando que os Apoiador@s estavam em apenas 20 pessoas, a PM já chegou prendendo 11 pessoas que tentavam impedir a derrubada de área do Santuário, e 1 hora depois mais 2 que só estavam filmando. As prisões foram excessivamente violentas, chegando a usar gás de pimenta depois que as pessoas já se encontravam algemadas.
As 13.00h os presos já haviam sido soltos e éramos centenas. Aos olhares do forte aparato repressivo policial @s apoiador@s presentes, junto aos Índios das Etnias Funi-ô e Guajajara, que vivem nos 51 hectares do Santuário dos Pajés, conseguiram derrubar todas as cercas das invasões da Brasal e João Fortes, junto às cercas da nova área que estava sendo devastada.
A PM cercou todos mas como não podia levar tantas dezenas de pessoas presas, visto o momento delicado de várias denuncias de corrupção que recaem sobre o Governador Agnelo, a conta de prisões teve que fechar nos 13 da manhã, coincidentemente o número do Partido dos Trabalhadores, que se diz de esquerda.
 
 Vitória na sexta-feira, 04 de novembro 
Às 09.00h  da manhã já eram mais de 100 @s apoiador@s e Indígenas iniciando o dia  de luta, fortificados por uma ordem judicial da Desembargadora Selene  Maria de Almeida que proibia qualquer outra Empreiteira, a não ser a  Emplavi, de construir, desmatar ou invadir novas áreas dentro dos 51  hectáres do Santuário dos Pajés. O Movimento conseguiu não só parar as  invasões da Brasal e João Fortes como obrigar a Brasal a tapar os  enormes buracos que tinham sido feitos, vitória inédita!
 
 Hoje Sábado, mais vitória 
O  Movimento conseguiu retirar todas as cercas da João Fortes e Brasal,  junto às tendas, retirada dos carros dos seguranças, tudo das invasões  foi limpado e o terreno voltou a ser a área que é desde 1957 do  Santuário dos Pajés. 
Foi respeitada a decisão judicial que protege a EMPLAVI. A PM apenas observou a movimentação mas e reprimiu a ação. 
10 viaturas do BOPE e helicópteros chegaram ao cair da noite mais para intimidar do que para reprimir.. 
O Movimento  "Santuário Não se Move" não para de crescer e conquistar os corações e  mentes da população de Bem do Distrito Federal. 
Acompanhe a programação de resistência nos sites: 
Fonte; O Miraculoso 
 

 
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